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1.
RBM rev. bras. med ; 67(1/2)jan.-fev. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-577569

ABSTRACT

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) compreende 90% a 95% de todos os casos de diabetes, tem etiologia poligênica e está intrinsecamente ligado à obesidade, sobretudo visceral. O aumento mundial da sua incidência reflete, em última instância, as modificações dietético-comportamentais da população atual. Caracteriza-se por defeitos na ação e secreção de insulina, gerando um estado de hiperglicemia persistente que, apesar de assintomático ao início, resulta em complicações micro e macrovasculares no transcorrer da sua evolução, o que o torna hoje uma das doenças mais dispendiosas aos sistemas de saúde. O propósito deste artigo é esclarecer os atuais critérios diagnósticos do DM2 e a importância da abordagem terapêutica precoce e eficaz, capaz de evitar a progressão das complicações vasculares.

2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(2): 159-164, Mar. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-513770

ABSTRACT

The role of infection on obesity development has been questioned since the early 1980's. Several studies on animals have shown that fisiopathologic mechanisms through which infections can produce obesity do exist. At least eight types of obesity-inducing viruses have been identified in animals, especially poultry and mice. Studies on humans are far less convincing; however, two adenoviruses, Ad-36 and SMAM-1, have shown adipogenic properties. In vitro studies with 3T3-L1 cells stated the activation of the enzymatic pathway that leads to fatty tissue accumulation; in vivo studies have also detected higher levels of antibodies against such viruses on obese subjects. Although most known infections nowadays cause obesity through central nervous system lesions, the Ad-36 adenovirus infection affects fatty tissue directly, raising doubts regarding central role component in this case.


Desde o início dos anos 1980, o papel das infecções tem sido debatido quanto à etiologia da obesidade. Diversos estudos em modelos animais têm demonstrado que mecanismos fisiopatológicos ativados pelas infecções podem induzir também à obesidade. Pelo menos oito tipos de obesidade induzidas por viroses foram caracterizadas em animais, especialmente em camundongos e galinhas. Estudos em humanos existem, mas são menos convincentes. No entanto, duas adenoviroses (Ad-36 e SMAN-1) apresentam características adipogênicas. Estudos in vitro com a linhagem celular 3T3-L1 demonstraram que ativações enzimáticas levam ao acúmulo de gordura celular. Estudos in vivo detectaram níveis elevados de anticorpos contra certas viroses especialmente em indivíduos obesos. A maioria das infecções potenciais causadoras de obesidade atua produzindo ativações ou lesões no sistema nervoso central. Por outro lado, a infecção por Ad-36 adenovírus afeta diretamente o tecido adiposo, expandindo dessa forma a etiologia viral da obesidade para mecanismos hipotalâmicos e periféricos.


Subject(s)
Animals , Dogs , Humans , Mice , Adenoviridae Infections/complications , Obesity/virology , Adenoviridae Infections/physiopathology , Adenoviridae/classification , Adenoviridae/physiology , Adenovirus Infections, Human/complications , Adenovirus Infections, Human/physiopathology , Adenoviruses, Human/classification , Adenoviruses, Human/physiology , Adipogenesis/physiology , Adipose Tissue/metabolism , Chickens , Obesity/metabolism
4.
Rev. bras. hipertens ; 7(2): 136-141, abr.-jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-342460

ABSTRACT

A associação de hipertensão arterial e obesidade está bem documentada. Também está bem demonstrada a associação da obesidade visceral com a hipertensão, que com a dislipidemia e a insulino-resistência, constituem a síndrome plurimetabólica. A obesidade visceral é causada por vários fatores, entre os quais destacam-se: idade, genética, lipoproteinolipase e hormônios (cortisol e esteróides sexuais). O tecido adiposo intra-abdominal apresenta intensa atividade lipolítica, conseqüentemente, grandes quantidades de ácidos graxos livres chegam ao fígado, ocasionando três fenômenos: aumento da neoglicogênese, aumento da secreção de VLDL e insulino-resistência. Apesar da associação entre obesidade e hipertensão estar bem estabelecida, sua patogênese ainda é obscura. Vários mecanismos têm sido propostos: hipervolemia, aumento na ingestão de sal, estimulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, merecendo um destaque especial a insulino-resistência/ hiperinsulinemia. Indiscutivelmente, a pressão arterial diminui com o emagrecimento. Modestas reduções de peso (3 a 5 kg) diminuem significativamente a pressão, possibilitando uma redução da medicação anti-hipertensiva. A redução de peso é a maneira não farmacológica mais efetiva para controlar a hipertensão.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hyperinsulinism , Hypertension , Obesity
5.
Rev. bras. nutr. clín ; 15(1): 290-293, jan.-mar. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324141

ABSTRACT

O estudo da etiopatogenia da obesidade é hoje um campo apaixonante, que inclui a genética, a psicologia, os mecanismos de fome e saciedade, o metabolismo energético e o gasto calórico. Neste artigo, analisamos o comportamento alimentar do homem, com seu complexo mecanismo de fome e saciedade regulados por necessidades biológicas, fatores psicológicos, meio ambiente e fatores genéticos. Analidamos também a diminuiçäo do gasto energético através dos seus componentes (metabolismo basal, termogênese e atividade física) na gênese da obesidade.(au)


Subject(s)
Humans , Energy Metabolism/physiology , Obesity
6.
Rev. méd. Paraná ; 50(1/2): 1-5, jan.-jun. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-147452

ABSTRACT

Com o objetivo de levantar as principais caracteísticas dos pacientes com doença de Graves, assim como analisar as diversas estratégias utilizadas no manejo desta doença em um hospital universitário, os autores revisaram os dados de 238 pacientes com doença de Graves atendidos no Hospital de Clínicas da UFPR, de janeiro de 1990 a junho de 1991. Observou-se uma preferência por drogas antitireoideanas como opçäo inicial de tratamento (74 por cento ), seguida de cirurgia (17 por cento ) e iodo radioativo (9 por cento ). A remissäo com antitireoideanos foi pequena, ocorrendo em 32,4 por cento dos pacientes. A maior indicaçäo de cirurgia em relaçäo ao iodo radioativo como primeira opçäo, revela características próprias do nosso hospital. Por último, os autores comentam as dificuldades em se predizer o curso clínico dos pacientes com doença de Graves, após a interrupçäo das drogas antitireoideanas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hyperthyroidism/drug therapy , Graves Disease/drug therapy , Hospitals, Teaching , Hyperthyroidism/surgery , Graves Disease/surgery
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